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Você pode até achar que gosta de dinheiro. Você pode até dizer: “mas, afinal, quem é que não gosta de dinheiro?”.
Pois afirmamos que muita gente tem um sentimento bem diferente do “gostar” quando pensa em dinheiro. O sentimento que atinge boa parte da população mundial quando se fala de dinheiro é o medo!
Para sermos mais exatos: 20% da população mundial é atingido pela fobia financeira, ou dinheirofobia. A informação é de um estudo realizado pela Universidade de Cambridge.
De acordo com o dicionário Oxford Languages, fobia significa “medo exagerado”; “falta de tolerância”; “aversão”. Ou seja: 20% das pessoas do mundo sentem essas coisas quando o assunto é dinheiro.
E tem mais... O mesmo estudo mostrou que os medos relacionados com o dinheiro podem ser comparáveis ao medo da morte!
Só para você ter uma noção:
E especialistas alertam: o maior sintoma da dinheirofobia é, justamente, não se falar sobre dinheiro!
Pense na sua infância. Quando você era criança, seus pais, avós, tios e pessoas mais velhas com quem você teve contato te ensinaram que existem coisas ruins, arriscadas, perigosas e erradas na vida.
Ouvir os mais velhos falando disso fez com que você, quando criança, passasse a acreditar que essas coisas fossem te fazer mal. Ou seja: crenças foram geradas.
O problema surge quando algumas dessas crenças te limitam, te restringem, te travam.
Para ficar mais claro, pense que a mente é um tipo de centro de comando de tudo o que fazemos. E, quando não prestamos muita atenção nisso, podemos alimentar a mente com informações e hábitos destrutivos, que podem surgir através de... Crenças limitantes!
Quando você alimenta a mente com informações e hábitos destrutivos, isso pode se transformar em padrões de pensamento destrutivos. E isso afeta muitas coisas, inclusive a forma como você lida com dinheiro.
Quer um exemplo de crenças limitantes que levam à criação de padrões de pensamento destrutivos? Então, vamos voltar para a infância...
Quando o pai, mãe, avós falam muito sobre:
Isso influencia as crianças. Elas crescem associando dinheiro a problema, a angustia, a negatividade... E, aí, as crianças podem passar a ter “medo de dinheiro”.
Isso é uma crença limitante.
O resultado? Essas crianças crescem e se tornam adultos que não querem nem pensar em dinheiro, porque associam dinheiro a coisas ruins. E para fazer planejamento financeiro, guardar dinheiro, etc., é preciso pensar em dinheiro, contar dinheiro, planejar o que fazer com o dinheiro...
A orientação dos especialistas é que os pais se comuniquem sobre dinheiro com as crianças de uma forma positiva, evitando associar dinheiro a problemas e incentivando as crianças a trabalharem, mostrando uma visão positiva para elas.
Mas se você não é mais uma criança e ainda quer lidar com a dinheirofobia, também tem como! Existem 4 passos simples que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Confira!
Você pode até achar bobo ou infantil, mas saiba que esse passo é fundamental, porque a imaginação é uma ferramenta poderosa para construir uma vida financeira melhor.
Então, faça o seguinte exercício:
Ao usar sua imaginação para projetar um futuro financeiro melhor, toda a sua mente começa a trabalhar para te colocar no caminho que te levará a alcançar o que você deseja.
Aqui, o importante é parar e se perguntar: por que você quer mais dinheiro?
Existem algumas respostas prontas para isso, como “uma vida com dinheiro é mais fácil”, ou “com dinheiro sobrando eu vou poder comprar tudo que eu quiser”.
Mas você precisa pensar de forma mais específica, ter metas claras. Portanto, a pergunta correta na verdade é: para o que você quer ter dinheiro?
Para encontrar essa motivação, faça assim:
Quando você visualiza claramente o que você quer, é mais fácil se manter firme no planejamento financeiro!
Agora, o passo é rápido:
Pode parecer simples, mas nem sempre tão fácil quanto parece. E, quando estiver difícil ter confiança de que você vai conseguir chegar onde imaginou e cumprir suas metas, lembre-se: não crie novas crenças limitantes!
Para finalizar:
Celebrar suas conquistas financeiras, por menores que sejam, faz você se lembrar de que está cada vez mais próximo de atingir suas metas. Por isso, se você conseguiu guardar a quantia de dinheiro que se propôs naquele mês, por exemplo, comemore.
Cumprindo à risca esses 4 passos, a dinheirofobia será coisa do passado. E o seu futuro financeiro pode ser muito mais saudável, estável e feliz!
Para ler mais artigos no blog que podem te ajudar a se livrar da dinheirofobia é só clicar aqui.